Ele pode estar ocupado mesmo com sua solteirice escolhida.
Mesmo que a graça esteja em ficar
um pouco sozinha, o coração está sempre planejando suas conquistas, pois, indiretamente,
suas batidas estão relacionadas na essência do amor que agregamos a ele. É preciso de um doce motivo para medir sua
pulsação.
Sendo correspondido, ele continua trabalhando.
E por isso, não descansa nunca. Procura bater cada vez melhor para satisfazer o equilíbrio do corpo ou dar
equilíbrio aos seus desequilíbrios, que podemos dizer até “normais” diante às
emoções que vivemos ao lado de alguém que sentimos ser O AMOR da nossa vida. É a
doçura desse amor que acalma toda essa loucura envolvida. Uma leveza
inexplicável nas fortes batidas, incessantes, dos corações de mãos dadas.
Essa analogia do coração ao amor
se justifica no pensamento de que sem ele, não vivemos!
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